quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Arte nas sombras

O que um monte de lixo amontoado e uma luz podem resultar? Bem, para os artistas Tim Noble e Sue Webster esta combinação inusitada pode se tornar uma instalação, exposição ou intervenção. Eles juntam o lixo que forma um “monte” de forma que quando iluminado, aparecem sombras que formam uma imagem.


domingo, 5 de setembro de 2010

Virtualidade

O que é virtual? Depois discussão do dia  primeiro de setembro, terça feira, a partir da leitura de alguns textos sobre o assunto virtualidade e arquitetura, ficou mais claro do que se trata o tema virtualidade.O virtual se distingue do real, pois ele só existe em potencia, é o indicativo das possibilidades que um objeto ou espaço pode assumir dependendo de quem o utiliza ou ocupa.O objeto que escolhi foi este celular:


O que ele faz de menos interessante é ligar, ele pode traduzir na hora qualquer palavra, funcionar como gaita e ate passar um cafézinho.Mas ele ainda não existe.Penso que esse seria um bom exemplo de objeto virtual pois suas funçoes não estão limitadas aquilo que se espera de um telefone celular; fazer chamadas. Na arquitetura a virtualidade é fundamental para que os espaços projetados estejam de acordo com as possibilidades exigidas pelo cliente , e que se constitua de tal forma a não limitar as açoes nesse espaço, e sim o contrario que seja possivel se apriveitar dos ambientes de diversas formas possiveis.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Photoshop - Cidade Cultural



A cidade cultural funciona através de um sistema de informação e comunicação que é passado de geração a geração. A cidade pode ser considerada um bem cultural, pois é a partir dela que o modo de vida de um povo permeia durante toda a história. Ali os monumentos e construções possuem uma função que vai além da estética, eles estão dispostos para contar didaticamente a história daquele lugar.

O desenvolvimento natural da cidade inicia o contraste entre as partes velhas e novas da cidade. A procura pelo conforto que a modernidade oferece, muitas vezes, pode desconectar a parte histórica das periferias, o que não devia acontecer. Afinal a cidade deve possuir uma circulação cultural uniforme para que a própria seja capaz de perpetuar.

Na cidade de São João Del Rei enquanto a arquitetura sofreu diversa influencia do neoclássico ao eclético Francês, a cultura e religiosidade atravessaram séculos. Graças a um movimento cultural e religioso muito intenso, ela é uma das poucas que evoluiu sem perder sua identidade.

Na colagem da lente cultural os aspectos religiosos, musicais, do transporte representam a forma da história dessa cidade. Assim como expos Giulio Carlos Argan em seu livro, História da Arte como Historia da Cidade, a cidade é produto de toda uma história que se cristaliza e manifesta.